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terça-feira, 4 de maio de 2010

E o Ficha Limpa?


Será que os “Fichas Sujas” votarão o “Ficha Limpa”?


Os picaretas estão odiando esta ideia de Ficha Limpa. Eles querem continuar metendo a mão. Também querem garantir o sistema de enrolação. É assim: condenação, recurso, condenação, recurso, condenação, recurso... Eleição! Oba! A turminha está sempre junta!


O texto final do projeto não pode deixar a impressão de que o sistema está falido. O projeto é um passo na direção da transparência, da probidade administrativa e da moralidade. A nossa democracia precisa dar esse passo.


Não podemos ter pilantras, picaretas, safados administrando os nossos recursos.


Se a Câmara aprovar a possibilidade de recurso com efeito suspensivo, contra a decisão de segunda instância que condene por algum crime que implique inelegibilidade, precisamos ter a garantia de que o julgamento desse recurso será prioritário. O Judiciário é peça importante nesse jogo. Nós não podemos calcular o estrago que um picareta pode fazer em um dia.


Um dia acordaremos pra dizer que a picaretagem está com os dias contados e que a ética norteia os nossos atos.


Vamos sonhar!


Ficha Limpa: para os bons, um passo à frente; para os outros, um abismo.


Fui




03/05/2010 09:55

Câmara pode votar Ficha Limpa e reajuste de aposentados
O Plenário pode votar nesta semana a medida provisória que reajusta as aposentadorias com valores acima de um salário mínimo (MP 475/09) e o projeto Ficha Limpa (PLP 518/09 e outros), que amplia e torna mais rígidas as regras de inelegibilidade.

Ficha Limpa
No caso do projeto Ficha Limpa, o Plenário vai analisar o texto do deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Cardozo propôs alterações no texto elaborado pelo grupo de trabalho que analisou o assunto, de autoria do deputado Indio da Costa (DEM-RJ). A principal delas é a possibilidade de o candidato apresentar recurso, com efeito suspensivo, contra a decisão de segunda instância que o tenha condenado por algum crime que implique inelegibilidade.

Em compensação, o relator estabeleceu prioridade para o julgamento desse recurso. Segundo Cardozo, isso deverá acelerar a decisão final e, caso o recurso seja negado, será cancelado o registro da candidatura ou o diploma de eleito.

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